Tudo o que lá posto eu compartilho aqui e em diversos grupos dos quais faço parte, voluntariamente ou neles incluído sem minha prévia permissão.
Além disso, algumas das crônicas eu impulsiono, ou seja, pago um valor ínfimo, vinte ou trinta reais, e o Facebook promove uma "propaganda" do texto, que aparece nos perfis com a marca de "publicidade". A crônica obtém um alcance muito maior, com garantia de bom retorno. Só que, por mais que eu tenha restringido o alcance desse mecanismo a um contingente que o próprio Facebook chama de "público inteligente", invariavelmente a "propaganda" vai além desses contornos e chega a leitores nem tão dotados assim da inteligência esperada.
Vocês precisam ver as pérolas que me aparecem! E, modéstia às favas, as respostas que dou, sempre procurando interagir de modo civilizado com quem nem sempre cultua a civilidade.
Este é só um exemplo, e me deixou severas preocupado.
Vocês vão entender a razão.
Na imagem, o comentário de alguém de nome Meire Menezes, que é público e, por isso, não vou me preocupar em resguardar sua identidade.
Abaixo, minha resposta:
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Meire, de que grupo você fala?!?
Compartilhei o link em diversos grupos dos quais faço parte, na maioria "enfiado" neles sem minha vontade, que não faço ideia de em qual deles eu pareceria "infiltrado".
De todo modo, sua fala, recheada de pré-concepções e coalhada de "feiquinius", me deixou realmente preocupado.
Afinal, você diz que falo "como um de direita". E a direita, pelo tanto e pouco que vi, deu para perceber que é o seu "lugar de fala".
Se você me reconheceu entre os seus iguais, Deus me livre!, é de fato preocupante. Tomara que seja só pela empatia que usualmente procuro empregar em meus relacionamentos.
De todo modo, preciso repensar ao menos meu modo de me expressar, para não parecer que me deixei contaminar pelo modo de ser da direita... Tesconjuro!
Enfim, muito obrigado por ligar minha luz de alerta.
E também por acessar o link que deixei no seu grupo e vir à minha página prestigiar minha despretensiosa crônica.
Fique à vontade, volte sempre que quiser.
É do diálogo que se faz a luz.
Beijo no coração.
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